PS: Para ver o vídeo em melhor qualidade, acesse no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=9kHyYg8SDyQ
Aqui no Blog não ficou muito boa a qualidade do vídeo! ;)
Aqui vai um pequeno resumo sobre o teodolito:
Desde a
antiguidade e até hoje, o homem tem a necessidade de avaliar distâncias
inacessíveis.
Na verdade, são poucas as distâncias que podem ser medidas
diretamente,
com uma trena, por exemplo.
Praticamente tudo que o desejamos saber
sobre distâncias no mundo em que vivemos
é calculado com o auxílio da
trigonometria.
Para medir
uma distância necessitaremos de uma trena, que nada mais é que uma
fita métrica
que possa medir distâncias relativamente pequenas no
plano horizontal e de um
teodolito.
Um teodolito
é um instrumento que mede ângulos, tanto no plano horizontal quanto no plano
vertical, há alguns fins para ele, como para topografia e astronomia. A trena e o teodolito são instrumentos
equivalentes à régua graduada e ao transferidor quando trabalhamos no papel. A
trena de hoje e a da antiguidade diferem apenas do material em que foram
construídas, mas essencialmente, é o mesmo instrumento.
Entretanto, o
teodolito de hoje é muito mais sofisticado que o equivalente antigo;
E neste
ponto está a diferença.
Hoje, podemos medir ângulos com uma precisão maior do
que antes.
Para usar um teodolito
basta posicioná-lo em um ponto e mirar em outro ponto.
Podemos relacionar os
valores dos ângulos de um triangulo com os comprimentos
dos seus lados. Em um
triangulo retângulo, essa relação é mais simples.
As leituras horizontais e
verticais são os mesmos processos, observando dois
painéis com escalas
numéricas.
O teodolito é composto por partes ópticas e mecânicas.
No seu interior, possui
prismas e lentes que ao desviar o raio de luz permite uma rápida e simples
leitura dos limbos graduados em graus, minutos e segundos. Anteriormente ao
teodolito os Árabes, no século IX utilizavam o astrolábio que só permitia medir
ângulos no plano, e ao nível do observador e dos objectos a medir.
O primeiro teodolito foi construído em 1787
por Ramsden.
Os teodolitos antigos eram demasiado pesados e a leitura dos seus
limbos era muito
complicada.
Em 1920, Enrique Wild construiu círculos graduados
sobre vidro, para conseguir
menor peso e tamanho e maior precisão, tornando a
leitura mais fácil.
Desde essa altura,
múltiplos teodolitos mais especializados foram surgindo, permitindo
mais rigor
nas medições de ângulos em áreas tão diversas como a topografia e
a engenharia.
Hoje em dia já existem teodolitos com leitura eletrônica.
Desde a
antiguidade e até hoje, o homem tem a necessidade de avaliar distâncias
inacessíveis.
Na verdade, são poucas as distâncias que podem ser medidas
diretamente,
com uma trena, por exemplo.
Praticamente tudo que o desejamos saber
sobre distâncias no mundo em que vivemos
é calculado com o auxílio da
trigonometria.
Para medir
uma distância necessitaremos de uma trena, que nada mais é que uma
fita métrica
que possa medir distâncias relativamente pequenas no
plano horizontal e de um
teodolito.
Um teodolito
é um instrumento que mede ângulos, tanto no plano horizontal quanto no plano
vertical, há alguns fins para ele, como para topografia e astronomia. A trena e o teodolito são instrumentos
equivalentes à régua graduada e ao transferidor quando trabalhamos no papel. A
trena de hoje e a da antiguidade diferem apenas do material em que foram
construídas, mas essencialmente, é o mesmo instrumento.
Entretanto, o
teodolito de hoje é muito mais sofisticado que o equivalente antigo;
E neste
ponto está a diferença.
Hoje, podemos medir ângulos com uma precisão maior do
que antes.
Para usar um teodolito
basta posicioná-lo em um ponto e mirar em outro ponto.
Podemos relacionar os
valores dos ângulos de um triangulo com os comprimentos
dos seus lados. Em um
triangulo retângulo, essa relação é mais simples.
As leituras horizontais e
verticais são os mesmos processos, observando dois
painéis com escalas
numéricas.
O teodolito é composto por partes ópticas e mecânicas.
No seu interior, possui
prismas e lentes que ao desviar o raio de luz permite uma rápida e simples
leitura dos limbos graduados em graus, minutos e segundos. Anteriormente ao
teodolito os Árabes, no século IX utilizavam o astrolábio que só permitia medir
ângulos no plano, e ao nível do observador e dos objectos a medir.
O primeiro teodolito foi construído em 1787
por Ramsden.
Os teodolitos antigos eram demasiado pesados e a leitura dos seus
limbos era muito
complicada.
Em 1920, Enrique Wild construiu círculos graduados
sobre vidro, para conseguir
menor peso e tamanho e maior precisão, tornando a
leitura mais fácil.
Desde essa altura,
múltiplos teodolitos mais especializados foram surgindo, permitindo
mais rigor
nas medições de ângulos em áreas tão diversas como a topografia e
a engenharia.
Hoje em dia já existem teodolitos com leitura eletrônica.
Vídeo teodolito - Grupo 3